sábado, 19 de novembro de 2011

Sonho

Quase sempre enxergo,
Porém vejo escuridão.
Lanço-me ao amargo sonho
O irreal me alcança.

Paciência e tolices não fazem táticas,
Nem me mostram as obras.
Sabedoria quero buscar.

Pois é tão fácil e calmo
E é tão próspero e simples.
Viverei neste sonho,
Mas não cumprirei os meus desejos.

O que está sendo pode não ser bom depois.
O pior é que este sonho é inevitável.
Tenho que passar por ele. Tenho que vivê-lo.
Depois rumo em busca do que quero.

Este sonho é diferente. Este sonho eu vivo acordado.
E queria dormir pra viver o que quero.

E assim querer voltar para as linhas que pulei
E fazer o que era bom.
Descrever os versos que esqueci
E compor mais uma canção.

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