Sentado num banquinho de piano,
Martelo uma nota sem valor.
De repente um sorriso diferente
E um jeitinho me dizendo que gostou.
Sabendo que a vida não é boba
Sabendo que surpresas podem vir,
Fecho os olhos esperando tua boca
Sinto teu cheiro mais gosto que jasmim.
E FEZ PRA MIM UM BARQUINHO DE PAPEL
COMO CRIANÇA EM CARROSSEL
FESTEJEI POR COISAS SIMPLES
E FEZ BROTAR O AMOR DE QUASE NADA
RISCANDO O GIZ SOBRE A CALÇADA
O NOME DELA COM O MEU.
Uma carta, uma frase ou um rascunho.
A liberdade se expressa num papel.
Garranchadas com a letra ao próprio punho
Com os versos parecendo um cordel.
Parece que esse tempo se faz pouco
Quando estou bem pertinho de você.
Esse teu jeito, teu sorriso me faz bobo.
Felicidade que eu tenho ao te ver.
domingo, 19 de abril de 2015
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