quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Minha Luta

O medo me detém.
O sofrimento do suor em minhas mãos.
me afastam em te conhecer,
Como os conflitos do meu peito, do meu coração.

O estrondo dos foguetes apareceu na minha ânsia
Quando eu te vi pela primeira vez.
Nada falei, nada falei! Quando te vi, nada falei.

Espero o dia até hoje.
Lutando com insistência,
Mas embora eu não te tenha
Vivo feliz.

A felicidade finda quando me lanço em desafio.
Com minha força tento estar perto de ti
Mas mesmo assim não posso.
Eu não consigo.

Começo a falecer. Então eu passo a esquecer.
Aquilo que parece inesquecível.

E mesmo esquerosado e caduco, sou sabido.
Esqueço de tudo. Mas luto lembrando de ti.

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