segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Ambiguidade

Sentir o nada é mesmo que tudo.
Não ter pena e nem amor,
é apenas desejo, ardor...
tristeza e alegria, um absurdo.

Sabes quem sou?
A última que soube morreu
a tristeza e o ódio invadiu a alma
e ficou morta em pura calma.

A minha liberdade me chama,
porém minha paixão me imperra
não dar amor a quem me ama
maior ingratidão da terra.

Saber que o sabor me tornou insípido
teu amor e lutas para me conquistar
o teu esforço para minha vida.
Sabida foste, porém ficou dolorido.

Entrar no momento da volta
Fazer de ti minha sina
Retornar ao amor
e fazer da tristeza rotina.

Calar-se quando se há erros
gritar ocultamente os desejos
abrir a vida indispliscentemente
sumir quando está presente

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